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quarta-feira, 16 de julho de 2014

Logística - Logística e suas Novidades







O SURGIMENTO DA LOGÍSTICA, E A LOGÍSTICA NO BRASIL

O QUE É LOGÍSTICA?

A Logística existe desde os tempos mais antigos. Na preparação das guerras, líderes militares desde os tempos bíblicos, já se utilizavam à logística. As guerras eram longas e nem sempre ocorriam próximo de onde estavam as pessoas. Por isso, eram necessários grandes deslocamentos de um lugar para o outro, além de exigir que as tropas carregassem tudo o que iriam necessitar.

Para fazer chegar carros de guerra, grandes grupos de soldados e transportar armazenamentos pesados aos locais de combate, era necessária uma ORGANIZAÇÃO LOGÍSTICA das mais fantástica. Envolvia a preparação dos soldados, o transporte, a armazenagem e a distribuição de alimentos, munição e armas, entre outras atividades.
Durante muitos séculos, a Logística esteve associada apenas à atividade militar.

Por Ocasião da Segunda Guerra Mundial, contando com a tecnologia mais avançada, a logística acabou por abranger outros ramos da administração militar. Assim, a ela foram incorporados os civis, transferindo a eles os conhecimentos e a experiência militar.Podem ser citadas as atividades abaixo, como exemplos dessas demandas:

Produção, aquisição, transporte, distribuição de armamentos e equipamentos militares;
Alimentação das tropas militares;
Evacuação de mortos e feridos;
Transporte e distribuição de munição;
Entrega de correspondências aos familiares;
Entrega de correspondência entre os militares;
Fornecimento de peças de reposição de veículos e carros de combate;
Prestação de serviço de manutenção especializada por equipes de
Moto-mecanização e engenharia;

Entre outros.

Com o decorrer dos anos, esses conceitos migraram para o ambiente empresarial, ganharam vulto e sua importância vem crescendo e fazendo parte da rotina das empresas de sucesso do mundo globalizado.

Podemos dizer que a logística trata do planejamento, organização, controle e realização de outras tarefas associadas à armazenagem, transporte e distribuição de bens e serviços.

O conceito atual de logística nos negócios se desenvolveu na década de 1950. Isto foi devido principalmente à crescente complexidade encontrada nos negócios na gestão de materiais e entregas de produtos em uma cadeia de suprimentos cada vez mais global, que requeria profissionais especializadas.

O Council of Supply Chain Management Professionals (Conselho Profissional de Administração de Cadeias de Suprimentos) define a logística como a parte do
Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes. Todas as atividades envolvidas na movimentação de bens para o lugar certo no momento certo podem ser descritas dentro dos termos gerais “Logísticos" ou "Distribuição".

O ato de supervisar ou gerenciar esta atividade é conhecido como "gestão logística".
Os componentes de um sistema de logística típico são: atendimento ao cliente, previsão da demanda, comunicação da distribuição, controle de inventário, gestão de materiais, processamento de ordens e partes, suporte de serviço, seleção de planta e armazém, compras, embalagem, gestão de bens devolvidos, disposição de sobras e rejeitos, transporte e tráfego, e armazenagem.

Uma posição em uma empresa pequena pode envolver todas estas atividades, enquanto o trabalho em uma grande corporação pode significar estar envolvido com
uma única ou algumas poucas áreas.


Exemplo da Logística

A indústria japonesa produz eletro-eletrônicos competitivos e, por isso, consumidos no Mundo todo. Para conseguir resultados, foi preciso projetar e desenvolver o produto adequado armazená-lo corretamente, controlar os estoques, transportar, distribuir e oferecer assistência técnica de acordo com o desejado por seus consumidores. Esse exemplo nos mostra que, ainda que os locais onde os produtos são manufaturados estejam distante de onde serão consumidos, é possível, através da Logística, atender satisfatoriamente aos consumidores.

No Brasil, os alimentos são transportados das zonas rurais até os centros urbanos. e, as mercadorias produzidas nas grandes cidades são levadas até o campo, em geral percorrendo grandes distâncias.

Por se capaz de promover essa integração, é que o transporte é a atividade Logística mais importante.

Transportar mercadorias garantindo a integridade  da carga, no prazo combinado e baixo custo exige o que se chama "LOGÍSTICA NO TRANSPORTE".

A movimentação dos produtos pode ser feita de vários modos: rodoviário, marítimo, ferroviário e aeroviário. A escolhe depende do tipo de mercadoria a ser transportado, da característica da carga, da pressa e principalmente, dos custos.

Em nosso país, o modo de transporte de carga mais utilizado é rodoviário. 

Mas é preciso adequar o equipamento ao tipo de carga a ser transportada. Por exemplo: contêineres necessitam de um cavalo mecânico; para distribuir produtos na cidades, o caminhão-toco é o mais adequado.

A característica da carga define o tipo de transporte a ser empregado. Para carga a granel, é preciso uma carreta e não um caminhão baú. Carga líquida só pode ser transportada em caminhão tanque.
Estas, entre outras, são variáveis que fazem parte da estrutura LOGÍSTICA. 

São exemplos de sua aplicação. Porém, se a Logística não auxiliar na melhoria de desempenho a na redução dos custos, os serviços de transporte não serão competitivos.

           O SURGIMENTO DA LOGÍSTICA EMPRESARIAL

O presente artigo busca apresentar uma visão macro da Logística Empresarial. Nas últimas quatro décadas, a logística avançou do transporte/depósito/armazenagem para o nível estratégico da empresa. Na base do moderno conceito de Logística integrada está o entendimento de que a Logística deve ser vista como um instrumento de marketing, uma ferramenta gerencial, capaz de agregar valor por meio dos serviços prestados, além de constituir-se em oportunidade de redução de custos.

A logística empresarial inclui todas as atividades de movimentação de produtos e a transferência de informações, porém para a que seja gerenciada de forma integrada, a logística deve ser trabalhada como um sistema, ou seja, um conjunto de componentes interligados, trabalhando de forma coordenada, com o objetivo de atingir um objetivo comum.A tentativa de otimização de cada um dos componentes, isoladamente, não leva a otimização de todo o sistema. Ao contrário, leva a sub-otimização. Tal princípio é normalmente conhecido como trade-off, ou seja, o princípio das compensações, ou perdas e ganhos.

Desta forma, pretende-se apresentar as principais implicações da logística, citações das práticas logísticas existentes, bem como a descrição de formas e meios de aplicar princípios logísticos, proporcionando uma base conceitual para integração da logística como competência central na estratégia empresarial.

A logística teve sua interpretação inicial ligada a estratégia militar, quase equivalente a filosofia de guerra, quando estava relacionada a movimentação e coordenação de tropas, armamentos e munições para os locais necessários. Desta forma, o sistema logístico foi desenvolvido com o intuito de abastecer, transportar e alojar tropas – propiciando que os recursos certos estivessem no local certo e na hora certa.

Este sistema operacional permitia que as campanhas militares fossem realizadas e contribuía para a vitória das tropas nos combates.Atualmente temos o conceito expandido, aplicado a gestão empresarial, conforme autores abaixo: Segundo Ballou (1998), a logística empresarial estuda como a administração pode prover melhor nível de rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes e consumidores, através de planejamento, organização e controle efetivo para as atividades de movimentação e armazenagem que visam facilitar o fluxo de produtos. Para Pires (1998), a logística engloba o processo de planejamento, implementação e controle da eficiência, custos efetivos de fluxos e estoque de matéria-prima, estoque circulante, mercadorias acabadas e informações relacionadas do ponto de origem a ponto de consumo com a finalidade de atender aos requisitos do cliente. Novaes (2003) comenta que a Logística moderna procura coligar todos os elementos do processo – prazos, integração de setores da empresa e formação de parcerias com fornecedores e clientes – para satisfazer as necessidades e preferências dos consumidores finais.

A Logística empresarial nasceu da importância da redução de custos nas empresas e na maior importância que se dá hoje em atendimento das necessidades dos clientes. Quando todos os produtos se tornam iguais, a empresa mais competitiva será aquela que conseguir ser mais eficiente e eficaz, se antecipando a prováveis problemas que possa vir a enfrentar.
Some-se a isso, que o mundo está se tornando cada vez mais um mercado global, as fronteiras geográficas estão desaparecendo e a expectativa é que as empresas estejam preparadas para enfrentar as realidades desse novo desafio. 

FONTE: Escrito por Elenilce Lopes Coelis Pós-Graduada em Gestão da Logística pelo Ietec


A LOGÍSTICA NO BRASIL

Na década de 60, o mercado estava de certo modo sob o controle das empresas, pois os mercados não eram tão dinâmicos e globalizados quanto os de hoje, em dia, as mudanças ocorriam de forma lenta e os produtos tinham um ciclo de vida longo. Para que a maioria das empresas chegassem ao cenário atual, a logística teve uma participação muito importante nessas mudanças.

No mercado nacional essas mudanças só começaram a acontecer de forma mais rápida na década de 90, quando teve início o processo de redução das alíquotas de importação, logo após esse período houve uma grande dificuldade para a maioria das empresas nacionais, pois estas não estavam preparadas para uma abertura de mercado. A Logística no Brasil vem constituindo-se em um negócio de grandes proporções que evoluiu muito rapidamente nos últimos anos, e passou por profundas transformações em direção a maior sofisticação. 

Introdução

Na industria, nos anos 60 quando a concorrência era menor, os ciclos dos produtos eram mais longos e as incertezas do mercado mais controláveis, tinha sentido perseguir a excelência nos negócios através da gestão eficiente de atividades isoladas como compras, transportes, armazenagem, fabricação, manuseio de materiais e distribuição.

Hoje, com os mercados cada vez mais dinâmicos e globalizados, os clientes ficaram cada vez mais informados e exigentes. Para satisfazê-los, são necessários produtos com ciclos de vida bem mais curtos e com semelhança tecnológica muito grande.Surgiu, então, o conceito de logística integrada que significou considerar como elementos de um sistema todas as atividades de movimentação e armazenagem que facilitam o fluxo de produtos, desde o período de aquisição dos materiais até o ponto de consumo final; assim como os fluxos de informações que gerem os produtos em movimento. 

No Brasil estas mudanças vieram a ocorrer principalmente após 1990, quando houve a redução das alíquotas de importação, desde então, as empresas Brasileiras tiveram que passar a ser mais competitivas, por causa do aumento da concorrência ou poderiam perder seu mercado, ou até mesmo fechar as portas. Devido a essas mudanças a logística vem tendo cada vez mais, um papel muito importante dentro das empresas.

A Logística no Brasil vem constituindo-se em um negócio de grandes proporções que evoluiu muito rapidamente nos últimos anos, resultados de pesquisa realizada pelo CEL em 2003 indicam que em seu conjunto as 500 maiores empresas industriais brasileiras gastam cerca de 7% do se faturamento por ano, com suas operações logísticas. A logística no Brasil passou por profundas transformações em direção a uma maior sofisticação. Essas transformações são evidenciadas em diferentes aspectos, sejam eles relacionados à estrutura organizacional, às atividades operacionais, ao relacionamento com os clientes, proporção cada vez maior de empresas, a logística situa-se nos mais altos níveis hierárquicos (FIGUEIREDO, 2003).

Obejetivos
Mostrar de forma resumida como foi a evolução da logística no Brasil, e mostrar como este setor na atualidade tem um papel cada vez mais importante dentro das empresas nacionais.

Materiais e Métodos


Até 1990, quando teve início o processo de redução das alíquotas de importação, as empresas brasileiras não demonstravam maior preocupação com a questão da competitividade. Acomodadas com a falta de competição, num ambiente de reservas de mercado, e convivendo com uma conjuntura favorável de demanda, as empresas davam pouca atenção às questões de qualidade e produtividade. Afinal de contas, porque empresas iriam investir em melhoria de qualidade, aumento de produtividade e melhores serviços aos clientes, se existiam um amplo mercado consumidor, um baixo grau de concorrência e uma elevada inflação que permitia aplicar os recursos financeiros com altas taxas de juros?(Fleury, 2000).

No início da década de 90 a situação começou a se modificar, pois nesta época houve um aumento de concorrência em função da abertura do mercado brasileiro ao mercado globalizado.


Além disso, nesta mesma época, em conseqüência do plano real, houve um aumento no poder de compra dos consumidores. Já em seu relatório anual de 1990, o World Competitiviness Report questionava a capacidade das empresas brasileiras de sobreviverem à competição internacional, através apenas de investimentos na melhoria da qualidade e dos processos internos. Com a globalização e o crescente aumento da competição tornou-se necessário olhar além das fronteiras individuais das empresas, na direção do canal de distribuição, buscando maior cooperação e 
integração, desde o consumidor final até o fornecedor de matéria prima (Fleury, 1993).

A abertura do mercado brasileiro e o sucesso do plano real provocaram uma grande mudança no relacionamento cliente-fornecedor, o fornecedor passou a ser mais exigido pelos clientes e o aspecto preço passou a não ser mais o único fator determinante no processo de compra. Segundo dados da pesquisa feita pelo CEL (2003) o fator preço ainda é muito importante na decisão de compra no varejo, porém outras variáveis, como produto e serviços ao cliente, vêm apresentando-se cada vez mais como fatores significativos nas decisões de compra.

Das muitas mudanças ocorridas no ambiente empresarial, talvez a maior seja o enfoque na "velocidade", alavancada pelo bom dos computadores e das telecomunicações. Tudo isso traz conseqüências nas práticas de trabalho das empresas, que devem desenvolver estruturas organizacionais capazes de responder com rapidez e flexibilidade às exigências do mercado.Segundo Bowersowx e Closs (2001), a construção de uma vantagem competitiva baseada na competência logística, diferenciará a empresa no mercado, dificultando a cópia por parte dos concorrentes. Todavia como não há ambiente competitivo estático, caberá à empresa analisar o desempenho logístico sob uma ótica dinâmica, na qual seja levado em consideração o fato de que as necessidades dos clientes estarão continuamente em modificação.

Segundo Dantas (2000), a logística aparece neste contexto, como uma ferramenta fundamental, ao contribuir para o aumento da flexibilidade, melhoria nos serviços e redução dos custos; fatores imprescindíveis para qualquer empresa competir no cenário atual.


Diante deste novo contexto, caberá à empresa implementar estratégias de marketing, que levem em consideração esta nova realidade e que permitam diferencia-la de seus concorrentes. 


De acordo com Bowersox e Closs (2001. p 307 “... para implementar uma estratégia de marketing é fundamental levantar e conhecer todas as atividades relacionadas ao processo de conquista e atendimento a clientes”). Logística é uma das competências chave que podem ser desenvolvidas como parte central da estratégia". Ainda segundo o autor, a construção de uma vantagem competitiva baseada na competência logística, diferenciará a empresa no mercado, dificultando a cópia por parte dos concorrentes.

Todavia como não há ambiente competitivo estático, caberá à empresa, analisar o desempenho logístico sob uma ótica dinâmica, na qual seja levado em consideração o fato de que as necessidades dos clientes estarão continuamente em modificação.

Segundo Fawcett (1996), através de gerência dos processos logísticos pode se obter resultados diferenciados de satisfação do cliente, com redução de custos. Para o autor a logística representa uma importante opção, não só porque aumenta a eficiência operacional, mas também por que pode levar de forma consistente a aumento da lealdade do cliente.


Daugherty (1992) complementa e diz que está claro que é importante estar apto a customizar os serviços ao cliente e responder rapidamente às demandas dos mesmos, no entanto, isto somente irá se transformar em vantagem competitiva, se as margens e a lucratividade da empresa não forem sacrificadas.

Segundo Figueiredo (2003), a logística no Brasil também vem se constituindo em um negócio de grandes proporções que evolui muito rapidamente nos últimos anos.
Por outro lado, o escopo das operações logísticas já ultrapassou claramente as fronteiras clássicas do transporte e da armazenagem.

Tradicionalmente, a logística sempre foi vista como um conjunto de atividades operacionais, gerenciadas de forma fragmentada por gerentes com baixo nível hierárquicos. À medida que o conceito de logística integrada foi difundindo-se entre empresas e tornando-se mais sofisticado, o nível hierárquico de seu principal executivo foi elevando-se, até atingir os patamares mais elevados das organizações. Esse fenômeno que ocorreu nos Estados Unidos da América e Europa, nas últimas duas a três décadas, parece já ter chegado ao Brasil (FIGUEIREDO, 2003).

Quando analisados de forma segmentada, ou seja, por grupo de setores, os resultados permitem constatar que o nível hierárquico varia em função do setor considerado. Por exemplo, no segmento de bens de consumo não duráveis, a proporção de executivos de logística ocupando posições de diretoria é substancialmente maior que nos outros segmentos considerados. Isso está a indicar que o setor de bens de consumo não duráveis vem evoluindo mais rapidamente do que os demais nos que diz respeito à importância atribuída à logística. Isso talvez se explique pelo fato de que essa classe de produtos se caracteriza por ser intensiva em distribuição, ou seja, utiliza canais de distribuição compostos por enorme quantidade de pontos-de-venda, o que resultaria em um maior desafio logístico (FIGUEIREDO, 2003).

A evolução da logística ao longo do tempo pode ser medida entre outras coisas pelo conjunto de atividades executadas no âmbito de sua responsabilidade. A observação das grandes empresas brasileiras indica uma significativa diversidade de atividades sendo realizada pela organização logística, os resultados surgerem alto grau de diversificação das operações, compatível com países mais desenvolvidos. Dentre as atividades logísticas, aquela que consome a maior parte dos recursos é o transporte. Esta também é a operação que apresenta os custos mais visíveis, por ser quase totalmente terceirizada nas empresas. No caso dos custos associados a outras operações logísticas, como a armazenagem e a gestão de estoques, nem sempre são considerados alguns custos menos visíveis ou que não representam desembolsos diretos, como os custos de oportunidade e depreciação (FIGUEIREDO, 2003).

Conclusão

No início da década de 90, quando houve a abertura do mercado brasileiro ao mercado globalizado, e também partir implementação do plano Real, houve grandes avanços na logística brasileira. Nesse período foi necessário que as empresas brasileiras se adaptassem rapidamente a situação, e elas despertaram para importância da logística como vantagem competitiva de mercado. Mas mesmo com os grandes avanços da logística ocorridos até os dias de hoje, ainda existem muitas empresas trabalhando na primeira fase, isto é controlando seus fluxos logísticos através de estoques e tendo seus diversos setores atuando de forma isolada.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 BOWERSOX, Donald J., CLOSS, David J. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas 2001. CEL. Pesquisa Benchmark – Serviço ao Cliente 2003. Disponível www.cel.coppead.ufrj.br. Acesso em 26 fev. 2004. DANTAS, E. A. Estágio da organização logística em três empresas do setor de bebidas: um estudo de caso. Rio de Janeiro: UFRJ/COPPEAD, 2000. FAWCETT, S. E., Clinton, S. R. Enhancing Logistics Performance to improve the competitiveness of manufacturing organizations. Production and Inventory management journal, p.40-66. Jan/Mar., 1996. FLEURY, P. F.,PROENÇA, A. Competitividade Industruial e gerência estratégica de operações. Revista de Administração, São Paulo, v.28, n.2, p.3-21, Abr./Jun. 1993. FLEURY, P. F., WANKE, P.; FIGUEIREDO, K. F.; Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2000. FIGUEIREDO, K. F. et al., Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, São Paulo:Atlas, 2003.
Escrito por Paulo Mathias (Pós-graduado em Gestão da Logística)


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