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| Indústria naval brasileira precisa de um novo modelo de negócios, defendem entidades do setor |
Para o Sinaval, Abenav e Abeam, as mudanças são essenciais para que haja uma participação concreta e eficiente da indústria nacional.
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“Precisamos de um modelo de negócios que possibilite a construção local de um estoque de cascos de plataformas, em ação integrada entre estaleiros locais e internacionais”, disse Ariovaldo Rocha, presidente Sinaval.
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| Cresce o interesse internacional na construção naval brasileira |
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Os grandes players da indústria naval no mundo estão cada vez fincando raízes no País. Um exemplo disso é o Japão, um dos três maiores do segmento junto com Coréia e China. "O Brasil precisa estabelecer a sua indústria naval e o Japão tem empresas dispostas a trabalhar em cooperação para que isso se concretize. Temos investimentos nos estaleiros Paraguaçu (Bahia), Atlântico Sul (Pernambuco) e Rio Grande (Rio Grande do Sul)", afirmou Shinichiro Otsubo, diretor de Construção Naval do governo japonês.
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 | Lideranças ressaltam perfil empregador da indústria naval |
Lideranças setoriais e governamentais ressaltaram, durante a Marintec South America, a capacidade da indústria naval gerar empregos no País. Há um consenso de que o segmento vive um momento positivo por termos 82 mil pessoas trabalhando no setor. É espetacular. Agora, precisamos olhar pra frente e pensar na competitividade internacional, como podemos inserir ainda mais o Brasil no cenário mundial”, afirmouJúlio Bueno, secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Governo do Rio de Janeiro.
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 | Inovação movimenta setor de projetos da indústria naval |
“Estamos tentando convencer a Petrobras a incluir um mezanino nos projetos de PSVs que aumentaria em 35% a capacidade de carga das embarcações. Temos cerca de 36 mil documentos de engenharia relacionados a indústria naval no Brasil e queremos ampliar a nossa presença. Costumamos dizer que, quando a embarcação não é da Rolls Royce, pelo menos o guincho é”, disse Ronaldo Melendez, diretor comercial da Rolls-Royce Brasil.
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| Hidrovias vão expandir mercado do potássio amazônico no País e no Exterior |
Os 22 mil quilômetros de rios navegáveis e uma estratégia de bimodalidade com ferrovias e rodovias vão impulsionar o mercado interno e externo do potássio explorado no Amazonas. A afirmação foi feita pelo secretário de Mineração, Geodiversidade e Recursos Hídricos, Daniel Borges Nava, durante a Marintec South America.
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MARINTEC SOUTH AMERICA - O QUE DIZEM OS PRINCIPAIS PLAYERS
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"A Marintec South America é um rico ambiente de negócios e aqui os players podem iniciar e ampliar seus contatos e impulsionar ainda mais o setor. Além disso, é uma oportunidade de traçar um perfil de como está a indústria no País. O Congresso Nacional está atento a necessidade de termos uma política governamental perene que ofereça sustentabilidade à cadeia produtiva da construção naval. O Brasil ganha com o crescimento do setor", Deputado federal Edson Santos de Souza (PT/RJ), presidente da Frente Parlamentar Mista da Indústria Marítima da Câmara do Deputados.
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“A Marintec South America é a principal feira do mercado por reunir todos os players mundiais. É imporante destacar que você não encontra apenas os representantes das empresas nacionais e multinacionais, mas os profissionais envolvidos diretamente nos projetos. É, portanto, o melhor fórum para discutir soluções e procurar respostas e informações sobre o segmento”. Silvio Pedro Alves, manager da Metalock Brasil
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